Juventude
UMA CENTENA DE JOVENS E CRIANÇAS ESCOLHEM ALBUFEIRA DO MARANHÃO

O Parque de Campismo da Albufeira do Maranhão, em Avis, voltou a acolher, nos dias 27, 28 e 29 de agosto, o Ludoacampamento 2019, numa organização do Município de Avis.
Esta edição, contando com a participação de cerca de 100 crianças e jovens, oriundos de todas as Freguesias/Uniões de Freguesias do Concelho, contou também com a colaboração de um grupo de 10 experientes monitores, técnicos na Autarquia, e de um reforço de 10 residentes no Concelho que aproveitaram a sua participação no Programa Jovens em Movimento Avis 2019, promovido pelo Município, para ganhar experiência profissional na área que pretendem seguir.
A Albufeira do Maranhão, o Clube Náutico, as Piscinas Municipais e o Parque de Campismo foram, assim, os palcos preferenciais para o desenrolar das atividades recreativas que, este ano, incluíram festas-convívio, jogos lúdico-desportivos, glow-party, passeio de BTT, festa da espuma e show de talentos, entre muitos outros jogos de dinâmica de grupos. Espreite aqui as fotos.

Portugal
SEIS ANOS DE PREVENÇÃO E APOIO A CRIANÇAS E JOVENS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL

A Associação Portuguesa de Apoio à Vitima promove o evento “Seis anos de prevenção e apoio a crianças e jovens vítimas de violência sexual: o Projeto CARE – Balanço e Apresentação do Manual de Prevenção”. O evento irá decorrer no dia 20 de abril de 2022, na Sala 1 da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, pelas 14h30.
No evento será apresentado o Manual do Programa CARE – Prevenção Universal da Violência Sexual contra Crianças e Jovens, com apresentação pela Associação Nuvem Aquarela; serão ainda apresentadas as Estatísticas de Apoio da Rede CARE, por Carla Ferreira – Gestora Técnica da Rede CARE – apoio a crianças e jovens vítimas de violência sexual.
Pode confirme a sua presença para:
bit.ly/eventocare
Juventude
Atitude de Cristiano Ronaldo expõe como a fragilidade emocional pode atrapalhar craques

Especialista em performance do futebol e psicanalista, Lincoln Nunes, analisa o desequilíbrio emocional no futebol.
Os jogadores Cristiano Ronaldo e Calleri tomaram atitudes parecidas após um resultado negativo no final de um jogo. Calleri atirou o telemóvel de um rapaz da base após o clássico contra o Palmeiras. Cristiano Ronaldo teve a mesma atitude partindo o smartphone de uma criança adepta do Everton.
No entanto, o que chama a atenção, especificamente no caso de CR7, é o destempero emocional numa estrela que é referência entre os melhores do mundo. Além disso, o impacto negativo da relação do craque e sua imagem com as causas sociais.
Logo após o descontrole, o português assumiu o erro e comentou sobre a dificuldade de lidar com as emoções em campo. O psicanalista, filósofo e especialista em desempenho do futebol, Lincoln Nunes, explicou a importância da preparação mental para atletas e como ela pode evitar atitudes impensadas como a dos jogadores.
“Gerir o emocional é tão importante quanto o treino físico e tático, nesse caso de Cristiano Ronaldo foi um acontecimento pós-jogo, mas esses destemperos, geralmente, acontecem dentro do stress de campo. Há relação comportamental/emocional que pode se traduzir em uma consequência positiva ou negativa na partida”, explicou.
Num estudo recém publicado na Revista internacional Cognitionis, o preparador mental que atende atletas das principais ligas e da Seleção Brasileira, reafirmou que há uma equação entre causa e consequência de atitudes no campo.
“A ‘equação’ desenvolvida tem a seguinte fórmula: I + M + D = R. Ou seja, Indivíduo, meio, desporto e, claro a resposta. Então, se o jogador sabe lidar com o estímulo de forma positiva, consequentemente, a resposta será positiva. A chave está na questão de lidar com um estímulo numa fração de segundos. Tudo isso pode ser aprendido e armazenado através das sessões de aprendizagem mental/comportamental e logo faz parte da rotina de treinos do atleta”, disse.
Para Lincoln, a atitude de Cristiano Ronaldo ainda gera a repercussão nas instâncias criminais, sobre uma possível agressão ao adepto do Everton.
“A lição que permanece é que os jogadores precisam dar atenção ao mental e comportamental da mesma maneira que cuidam do corpo”, finalizou.
Juventude
REGRESSO DO SERVIÇO MILITAR OBRIGATÓRIO?

O regresso do Serviço Militar Obrigatório tem ocasionalmente sido apontado no espaço público como útil. Fica-se com a sensação que será desejado por pessoas mais velhas, os que ainda o fizeram durante a Guerra do Ultramar ou depois até 2004, quando terminou definitivamente. Uns acham que “faz falta à juventude”, outros que só assim se garantiria a “capacidade de defesa” em caso de guerra.
Paradoxalmente parece assim que pais e avós de hoje, desejam para os seus filhos e netos, aquilo que na altura não queriam e que apenas cumpriram porque a isso foram obrigados, muitos tudo fazendo para o evitar e a esmagadora maioria deixando as fileiras no final do tempo mínimo obrigatório.
O regresso do SMO não se afigura, contudo, de fácil e imediata concretização mesmo que o poder político assim o determinasse. Naturalmente estou a considerar a situação actual do país, em paz. Se Portugal estivesse directamente ameaçado – como a Ucrânia! – certamente os portugueses até votariam em reforçar a Defesa e deixar para segundo plano investimentos na Educação ou mesmo na Saúde!
Não que fosse impossível este regresso ao “povo em armas”, mas será que os portugueses querem pagar o seu custo?
Independentemente das vantagens ou inconvenientes para os jovens e o real valor militar que fosse possível o país adquirir com esses contingentes – assuntos que agora não vou abordar – atente-se nos seguintes aspectos, apenas os principais e relativos ao Exército para simplificar a análise.
Hoje este ramo tem cerca de 14.000 militares, os quais estão aquartelados num dispositivo (quartéis) dimensionados para esse mesmo volume de pessoas. Há 35 anos o Exército tinha 45.000 (3 vezes mais!). Nesses tempos um Regimento de Infantaria, e havia 14, hoje há 6, alojava entre 800 a 1.000 militares, hoje vários não chegam a dispor de 200! As instalações foram por regra melhoradas, mas adaptadas a estes efetivos mínimos, os espaços disponíveis estão degradados ou abandonados, sem utilização possível antes de grandes investimentos.
Grande parte do sistema de selecção e recrutamento do pessoal foi desmantelado, e havia locais e pessoas com esta finalidade em 19 cidades do país. A maioria destes edifícios foram entregues a outras entidades.
A capacidade de ministrar instrução do Exército, ou seja, o número de oficiais e sargentos com os postos adequados, as instalações, os meios, e naturalmente o orçamento dedicado, está dimensionado para o momento presente. Mais efectivos a incorporar significaria ter que previamente incorporar e formar também mais oficiais e sargentos para os instruir.
O novo armamento, fardamento e equipamento do Exército está a ser adquirido para o seu efectivo. Um aumento exponencial do número de militares também aqui teria que exigir mais investimento.
E qual o pagamento mensal para estes jovens? O ordenado mínimo como hoje um soldado aufere, ou um valor muito inferior como no passado, o que tanto era criticado?
Actualmente há cerca de 130.000 jovens em idade militar todos os anos. Destes – rapazes e raparigas – quantos estariam em condições de saúde para cumprir o SMO? Há 3 décadas eram dados como aptos cerca de 85% dos inspecionados e efectivamente incorporados 60% (os restantes não chegavam a ser chamados o que criava muitos protestos, “porquê eu e tu não?”). Mesmo que hoje se optasse por chamar às fileiras apenas metade do efectivo disponível o que para muitos seria injusto! – isso seriam qualquer coisa como 50.000 jovens a incorporar. Assim, o Exército iria triplicar o seu efectivo, o que, grosso modo, significaria triplicar a capacidade de alojamento e alimentação, as compras de armamento (ou então usavam uma arma obsoleta que estivesse em depósito), fardamento e equipamento; os vencimentos, as verbas para instrução, as despesas com a saúde – recordo que os hospitais militares nem conseguem responder às necessidades de hoje – e mais uma série de factores.
Assim, hoje, permito-me apenas sugerir que se façam contas rigorosas e as divulguem publicamente, antes de tomar decisões.
Numa outra ocasião poderei analisar para que serviriam afinal estes jovens em armas depois de incorporados e treinados, e quais as outras opções que Portugal continua a não utilizar para ter umas Forças Armadas realmente profissionais, dimensionadas para a nossa realidade e necessidades.
Miguel Silva Machado
Alentejo Central
Plano Local de Promoção dos Direitos das Crianças e Jovens de Borba

A adesão ao Projeto Adélia, bem como a elaboração e execução do Plano Local de Promoção dos Direitos das Crianças e Jovens de Borba, assenta numa parceria entre a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Borba e o Município de Borba, através do Serviço de Ação Social do mesmo.
Para a execução deste Plano convidam-se todas as entidades com competência em matéria de infância e juventude, comissários da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Borba, membros do Conselho Local de Ação Social, técnicos e profissionais de outras entidades, associações ou organizações e, comunidade em geral, na mobilização de esforços para que este Plano seja potenciador da parentalidade positiva, e que salvaguarde a proteção das crianças e jovens borbenses e a promoção dos seus direitos.

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