

Alentejo
Câmara do Porto estuda solução para unificar Parque da Pasteleira
A Câmara do Porto revelou hoje estar a estudar uma solução para repor a integridade do Parque da Pasteleira, unificando-o e materializando um corredor ecológico desde marginal fluvial até às imediações de Serralves.
“Estamos a iniciar um estudo para esta área, que passa pela eliminação da rua Afonso de Paiva, que fraciona o Parque da Pasteleira em duas metades com aquelas três pontes de madeira. A solução urbana que se está a estudar passa pela eliminação desse arruamento e pelo prolongamento da Alameda do Fluvial até à rua de Bartolomeu Velho, criando um eixo de penetração desde a marginal fluvial até às imediações da Casa de Serralves”, descreveu o vereador do Urbanismo, Pedro Baganha, citado na síntese da reunião privada do executivo divulgada pela maioria do independente Rui Moreira.
Segundo Pedro Baganha, a solução vai permitir “repor a integridade do Parque da Pasteleira, que passará a ser um só parque unificado”, e a materializar um corredor ecológico, entre a marginal fluvial e a Quinta de Serralves e a Avenida do Marechal Gomes da Costa, permeabilizando ao mesmo tempo o Bairro da Pasteleira Nova, que deixará de ser caracterizado por dois becos sem saída e passará a estar efetivamente integrado na malha urbana da cidade.
De acordo com maioria, a novidade foi precedida por uma apresentação resumida dos três projetos vencedores dos concursos públicos relativos ao projeto de Lordelo do Ouro, que terá um investimento público de 43,8 milhões de euros e prevê a construção de cerca de 300 fogos.
As propostas dos arquitetos Francisco António Pinto, Maria Eduarda Penha Souto de Moura e Francisco Afonso de Pina Cabral, de Filipe Madeira e Vânia Saraiva, e de João Castelo Branco, Benedita Silva Pinto e Jorge Miguel Hugo Magalhães foram as vencedoras dos concursos para o projeto de habitação acessível em Lordelo do Ouro, num total de 74 sugestões apresentadas.
Em causa estão três concursos de conceção, um deles para a execução de obras de urbanização, espaço público e paisagismo, e dois para a execução de obras de construção de cinco edifícios de habitação coletiva em Lordelo do Ouro.
De acordo com o cronograma preliminar apresentado pela autarquia, a consignação das primeiras obras está prevista para o início de 2022.
Lusa
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